Que o mundo não sinta
Como eu o sinto
Ao olhar para aquela meia lua
Sentir-me um quarto minguante
Em alma crescente
O olhar em mim pára
Gelado, por um frio pensativo
Procuro os passos para casa
Sem saber o onde desta
Apenas desejos correm o meu caminho...
Caminho que vejo hoje
Esqueci amanhã
Por desejos não serem marcas para mim
Quero aqui, estando eu ali
Nesta distância percorre a minha incerteza
De no futuro não versar assim
Que no meu pensamento haja um motim
Na vida de um Eduardo.
Palavras guardadas
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1 comentário:
Já me senti assim tantas vezes...
Um Bom Ano!
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